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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Figueira da Foz (3)

Mais um caso em que a repetição de um só motivo de características minimalistas origina um produto final intrincado e de grande efeito visual.



2 comentários:

  1. Ó Maria Paula, sabe que eu e as modernices somos um bocadinho incompatíveis. O meu gosto parou nos anos 20 ou 30. Depois dessa época já não há muitas coisas que me interessem. Sei bem que é uma limitação, mas sou um homem de história, gosto do passado e quanto mais remoto melhor. Mas reconheço o mérito em levantar também esses azulejos modernistas.

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  2. :) Eu sei Luís e logo pensei que este é o tipo de azulejo que não lhe diz nada :)mas sabe que o meu objetivo visa o azulejo de todas as épocas. Pessoalmente também prefiro os azulejos antigos,mas sabe que nestes, como nunca tinha pensado nisso, espanta-me como a simplicidade das formas geométricas depois de repetidas produz este efeito de movimento.Hoje fotografei uns aqui em Braga que vão mais de encontro ao nosso gosto :) Bom fim de semana.

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